Jacira Grampola Gonçalves da Silva, de 24 anos, e Weliton Gomes Sousa Feitosa, de 23 anos, foram mortos a tiros, neste domingo (17/08) com requintes de crueldade e por motivo fútil.
Jacira foi morta a tiros pelo ex-marido na tarde deste domingo (17/08) em um pesqueiro no Pesqueiro Cuiabano, localizado no bairro Verdes Campos, em Sorriso.
Segundo pessoas que estavam no local e a PM, o suspeito identificado como José Alves dos Santos estava no pesqueiro quando Jacira chegou com alguns amigos. Ele teria dito que tinha um presente para ela e pediu para que ela fosse buscar, mas ela disse não e então ele foi no carro pegou um caixa e quando chegou, disse que estava com um presente para ela e neste momento sacou da arma e deu vários têm Jacira que atingiram a cabeça e no rosto, nas proximidades da boca.
Os bombeiros e o SAMU estiveram no local, mas Jacira já estava morta.
Foi realizado o isolamento da área com fita zebrada e a preservação da imagem da vítima com uso de manta térmica. A Polícia Militar já se encontrava presente e, em seguida, foram acionadas a Politec e a Polícia Judiciária Civil para os procedimentos legais.
Já à noite, Weliton Gomes Sousa Feitosa, de 23 anos, foi morto após fazer o sinal de “Hang Loose” quando se divertia com amigos em um bar, custou sua vida. Weliton foi morto a tiros na área de uma casa, na frente de amigos, na noite deste domingo (17/08) no bairro Jd. Carolina.
Segundo as informações repassdas ao JK, na tarde deste domingo, Weliton estava em um bar com amigos jogando sinuca quando tirou uma foto fazendo o sinal que seria de uma facção. Após tirar a foto e postar no Instagram, Weliton foi avisado para retirar a postagem e também sair do bar onde estava, mas o sinal já teria sido visto por integrantes de uma facção rival e à noite quatro elementos, em duas motos, foram à casa, invadiram o local e na frente doas amigos deram vários tiros contra Weliton, que morreu no local.
Ainda segundo informações da PM, Weliton era morador de Matupá e estava em Sorriso a passeio na casa de amigos.
Amigos e parente esteram em contato com o JK para relatarem que Weliton era um rapaz trabalhador, que ele trabalhava em Peixoto de Azevedo com plotagem e que era pai de uma bebê e que não tinha nenhuma relação com facção.